Diz a lenda que Purson vivia na Torre de Babel, e foi o Daemon enviado por Deus para causar a confusão das línguas faladas pelos trabalhadores, fazendo com que não mais se compreendessem e se dividissem em 72 nações.

No 3 de espadas do tarot de Thoth, traz o arrependimento do empreendimento mal-sucedido, e pela conjunção de Sol em Câncer trata sobre sentimentos, despertando também a ira no coração das pessoas (e a discórdia em suas mentes).

O anjo Pahaliah, por outro lado, reconecta as pessoas à sua fé, e as faz estarem mais próximas de Deus, discernindo entre o bem e o mal para que não haja problemas e dúvidas. A mente torna-se mais sensata e a análise do que está à volta fica mais clara.

Purson é o popular “lobo em pele de cordeiro”, e pode revelar o lado que as pessoas tentam esconder de si mesmas. Revela quem está prestes a cometer uma traição, e revela as verdadeiras motivações por trás das atitudes de uma pessoa.

Pode ser associado com o Judas Iscariotes, que recebeu uma bolsa (borsa, purse, cursu) com moedas para que traísse Jesus, e até que chegasse o momento se manteve próximo, fingindo-se amigável, para não ser descoberto e ter acesso a informações privilegiadas.

O poder de controlar corpos pode ser associado às práticas de projeção astral, exorcismo, controle mental de pessoas vivas e também encaminhamento de almas de pessoas falecidas.

Como ingredientes, além de todos aqueles relacionados ao Sol pela hierarquia de Rei (louros, camomila, girassois, pirita, ouro), ofereça jaspe vermelha, olho-de-tigre, citrino e outros cristais que trazem os instintos à tona.